Friburgo segue tendência do Estado e registra saldo positivo em vagas de emprego

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O Estado criou mais de 19 mil vagas de emprego e, pelo 9º mês seguido, mantém saldo positivo.

O Rio de Janeiro começou a gerar novas vagas depois de recuperar 100% dos empregos perdidos com a pandemia.

É o que indica a análise dos dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta semana pelo Ministério do Trabalho.

Pelo nono mês consecutivo, o Estado apresenta saldo positivo de 19.703 postos de trabalho criados com carteira assinada em outubro.

Em Nova Friburgo, quatro setores da economia tiveram saldo positivo na criação de novos postos de trabalho no mês de outubro.

O único setor negativo no décimo mês do ano foi o da construção civil.

Foram, no total, 1.646 admissões e 1.467 demissões, com um saldo positivo de 177 postos ocupados.

A indústria foi o setor que gerou o maior número de vagas em Nova Friburgo, com 564 novos postos de trabalho.

Mas também foi o que mais demitiu, com 548 desligamentos.

O setor de serviços foi o que teve maior saldo positivo.

Uma diferença de 136 vagas entre admissões (493) e demissões (537).

Já o comércio teve 562 novos postos de trabalho gerados, mas demitiu 523 pessoas.

A agricultura não demitiu no mês de outubro e cotratou sete trabalhadores.

O único setor com saldo negativo foi a construção civil, com 41 demissões e apenas 20 contratações.

O resultado é aproximadamente 30% maior, se comparado com igual período do ano anterior.

Além da recuperação total dos empregos, os dados do Novo Caged apontam para a geração de mais de 1.500 vínculos empregatícios, indicando uma melhora crescente na empregabilidade do Estado.

Na análise do mês, entre os setores que mais criaram empregos se destacaram Serviços (11.682) e Comércio (4.884), seguidos, pela Indústria, com 2.907 postos de trabalho, e Construção, com 1.003.

Os indicadores mostram que o maior saldo de vagas foi preenchido por jovens entre 18 e 24 anos.

Por grau de instrução, 78,5% dos postos foram ocupados por pessoas que possuem o Ensino Médio completo.

A divisão por gênero continua equilibrada, com 52% dos homens e 48% das mulheres preenchendo as vagas.

Foto: Divulgação

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