Pesquisas atestam que o ensino em tempo integral é uma eficiente estratégia para aumento de aprendizagem, adotada como padrão em países desenvolvidos e em instituições privadas de elite.
Mas, no Rio, na contramão do restante do Brasil, a rede estadual perdeu vagas do ensino médio nesse modelo em 2024 com relação a 2022: foram 3,7 mil a menos, segundo dados do último Censo Escolar.
Com isso, apenas 14,9% das matrículas do ensino médio público fluminense eram de tempo integral no ano passado, abaixo da média nacional (24,2%), a pior taxa entre os estados do Sudeste e uma das dez menores do país.